Uma das causas dos altos índices de reprovação nos testes práticos de direção está no adestramento dos alunos, ou seja, nas práticas ultrapassadas de ensinar a dirigir utilizando a memorização, o decoreba.
Você, instrutor, quando faz baliza conta as voltinhas no volante? Claro que não! Então porquê ensinar os alunos a fazerem baliza deste jeito?
Você decora o interior do seu carro com marcações e fitinhas coloridas para saber o ponto exato de manobrar? Então porquê os alunos ainda tem de aprender dessa forma?
Toda aprendizagem somente se tornará significativa se o aluno aprender a construir os conceitos, torná-los significativos e conseguir aplicá-los no dia a dia, seja nas aulas ou no ato de dirigir depois de habilitado.
Pois é desta forma que se ensina a dirigir nos países de plataforma cultural voltada para a aprendizagem significativa!
Se o modo como você ensina interessa só ao instrutor, trata-se de uma atividade de ensino e não de aprendizagem, pois não é significativa, não faz sentido para o aluno!
Todo instrutor necessita despertar em seu aluno o interesse, a intencionalidade e os motivos para aprender a dirigir e não é com métodos tradicionais que vai conseguir isso.
É investindo na atualização sobre os métodos de ensino e de aprendizagem da direção veicular, na afetividade no relacionamento entre professor e aluno, em noções de aprendizagem significativa.
Como você lida com o medo de dirigir do seu aluno?
Você se antecipa às necessidades do seu aluno?
Você sabe lidar com os diferentes perfis de alunos?
Ou aplica a sua didática única, de forma linear e generalizada à todos?
Fiquem atentos às próximas postagens para conhecer mais sobre aaprendizagem significativa e o método decomposto de aprendizagem veicular.
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