terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Conheça os únicos livros escritos no Brasil sobre Ensino e Aprendizagem Significativa da Direção Veicular


Os únicos livros escritos no Brasil sobre o Método Decomposto de Ensino e Aprendizagem Significativa e Defensiva da Direção Veicular. Autora: Márcia Pontes, estudiosa e precursora do Método Decomposto de Ensino e Aprendizagem da Direção Veicular no Brasil.

Contatos para palestras, cursos e workshops: (47) 9936-8404 email: thesys@uol.com.br


Para todos que fazem o processo de formação de condutores no Brasil. Clique para saber mais e conhecer o sumário com o conteúdo das obras: http://aprendendoadirigir.loja2.com.br/









Cursos, Palestras e Workshops sobre Ensino e Aprendizagem Significativa e Preventiva da Direção Veicular


Planeje-se e organize-se para os cursos, palestras e workshops de formação sobre o Método Decomposto de Ensino e Aprendizagem Preventiva da Direção Veicular.

Formação de novas turmas por estados. 

Se você é gestor de CFC, una-se a outros gestores e ofereça essa oportunidade de formação in loco para seus profissionais e para o seu CFC.

Faça da Aprendizagem Significativa e Preventiva o diferencial do seu CFC

Conheça novas ferramentas para avaliação do aluno, do processo de ensino e de aprendizagem, e dos resultados

Para os Detrans, oportunidade de cumprir com o art. 11 da Resolução 358/10 e seus parágrafos.

Informe-se pelo email thesys@uol.com.br e pelos telefones 
(047) 9132-9607 (Vivo) e (47) 9936-8404 (TIM)







terça-feira, 18 de novembro de 2014

Formulário de avaliação diagnóstica do aluno gratuito para CFC's e seus profissionais

Continua sendo disponibilizado gratuitamente aos CFC's e seus profissionais de todo o Brasil o formulário para avaliação diagnóstica inicial de novos alunos. Trata-se de uma ferramenta criada para que o instrutor e o diretor de ensino possam conhecer melhor o candidato que chega no CFC quanto a critérios como: medo de dirigir, ansiedade, como lida com situações em que se sente pressionado, se já dirigiu antes de entrar para o CFC, se dirige com frequência, se já teve envolvimento em acidentes de trânsito, se tem algum tipo de fobia, dentre outros questionamentos.

Cada pergunta remete a um indicador que ajuda o instrutor a entender o comportamento e as dificuldades de seus alunos. Com base nisto, poderá preparar melhor as suas aulas para ajudar os alunos a superarem as suas dificuldades. A ferramenta é gratuita e pode ser personalizada com a logo do CFC. Inclusive, há CFC's que disponibilizam o questionário online aos alunos e profissionais da autoescola para facilitar o atendimento. Interessados pode solicitar gratuitamente aqui pelo meu perfil mesmo ou pelo email thesys@uol.com.br

Saiba mais neste link: http://portaldotransito.com.br/blog/post/avaliacao-diagnostica-no-processo-de-formacao-e-condutores

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Maio Amarelo 2015 começa a ganhar força já em 2014

Diálogos, visitas, reuniões e busca de novas parcerias para o Movimento Internacional Maio Amarelo em Blumenau e Maio Amarelo em Santa Catarina já estão sendo feitas desde junho. Contatos com 295 municípios catarinenses e diferentes setores da sociedade civil organizada e poder público nos municípios, agenda corrida, mas fazendo jus ao papel de Coordenadora Estadual do Maio Amarelo. Este ano, esperamos ampliar de 26 para bem mais a participação dos municípios catarinenses.



terça-feira, 29 de julho de 2014

Estudiosa da aprendizagem significativa introduz no país alternativa para formação significativa e defensiva de condutores

Márcia Pontes foi uma das vítimas do processo de formação de condutores no Brasil que ainda utiliza métodos ultrapassados fundamentados na memorização de comandos que retratam bem a mecanização do ensino e da aprendizagem da direção veicular. Comandos repetitivos dos instrutores que seguem um modelo de instrução linear, proibição de olhar nos retrovisores dos veículos de aprendizagem para fazer manobras decisivas como a baliza, aliado a marcações coloridas nos vidros e em outras partes do veículo são alguns dos elementos que ela considera como parte da filosofia do adestramento. 

"Os candidatos a motorista estão sendo adestrados a repetir comandos ditados pelos instrutores sem saber o que eles significam, sem compreender a resposta do carro: executam porque o instrutor manda, e isso lhes rouba a autonomia no ato de dirigir", explica Márcia. 

Outro exemplo do ensino e aprendizagem voltado para o adestramento de condutores começa já nas primeiras aulas, no ensino dos controle de pedais. Márcia pontua que a maioria dos instrutores orienta que os alunos pisem nos pedais sem saber o significado deste fundamento. "O candidato precisa saber que o pedal de embreagem tem a função de cortar a comunicação entre o motor e as rodas para que diminua o giro de motor e permita engrenar a marcha certa". 

Por conta da falta dessa informação durante as aulas, os alunos de autoescolas usam e abusam das pisadas na embreagem, inclusive quando não se deve utilizar este fundamento: em declives, passando por cima de lombadas, nas conversões, e em uma série de outras situações.

As receitinhas de baliza e o adestramento

O adestramento é ainda mais evidente quando se ensina o aluno de autoescola a fazer a manobra da baliza. Ao orientar que o aluno apenas execute os grandes movimentos de volante, inclusive dando papel e caneta ao aluno para que ele "anote para não esquecer na prova", os instrutores estão roubando do aluno a oportunidade de conhecer, desenvolver e aperfeiçoar os movimentos finos (refinados) de volante de que tanto precisa no dia a dia. 

Da forma como prevalece o ensino e a aprendizagem da direção veicular no Brasil, o aluno aprende a fazer baliza de forma mecânica, só para um tipo de vaga, que é a vaga da prova do Detran. No dia a dia, as contagens de voltinhas no volante para o carro entrar perfeito na vaga não funciona porque há diferença entre balizar um veículo de passeio e um veículo mais largo, como Vans, microônibus, caminhonetes, camionetas e até ônibus e caminhões. "Se fizer como foi adestrado na autoescola o veículo vai ficar longe demais do meio fio e até render uma autuação por estacionar longe demais da guia da calçada".

Outro recurso utilizado pelos instrutores é questionado e reprovado pela estudiosa dos métodos de ensino e aprendizagem significativa e defensiva da direção veicular: as tais marcações coloridas nos vidros e em outras partes do veículo. 

Há instrutores e até examinadores que exigem que o aluno aprenda desta forma e se oriente pelas marcações, dispensando os espelhos retrovisores.

"Espelhos retrovisores são os olhos do motorista para partes do veículo que o campo de visão do olho humano não alcança. Por isso, é que os espelhos retrovisores são equipamentos obrigatórios", enfatiza Márcia Pontes. 

Como nasceu o método de ensino e aprendizagem significativa

Márcia Pontes estuda os métodos de ensino e de aprendizagem da direção veicular no Brasil desde 2008, mas foi em 2012 que fez um intercâmbio com autoescolas e instrutores italianos e suiços para conhecer melhor como se ensina a dirigir nos países com menor taxa de acidentalidade entre recém-habilitados no mundo. 

Foi assim, durante 6 meses, que a educadora de trânsito Márcia Pontes, conheceu e introduziu no Brasil o Método Decomposto de Aprendizagem Significativa e Defensiva da Direção Veicular. A difusão do método e apresentação da proposta começou pelas redes sociais, nas páginas de Educação Para o Trânsito Online (EPTON) que Márcia administra. Em 2012, aperfeiçoados os estudos, ela escreveu o livro Aprendendo a Dirigir: um guia prático de exercícios para quem tem medo de dirigir, e o livro Acolhimento Emocional para Vencer o Medo de Dirigir.
Já estão no prelo os livros Comando de Embreagem pelo Método Decomposto de Aprendizagem Significativa e Defensiva da Direção Veicular, e Aprenda a Fazer Baliza de Forma Significativa, pelo Método Decomposto de Aprendizagem Significativa e Defensiva da Direção Veicular. Nestes livros, a metodologia de ensino e aprendizagem de cada fundamento da direção veicular são detalhados para melhor compreensão dos formadores de instrutores no Brasil, dos próprios instrutores e daqueles que trabalham resgatando condutores mal formados por um método decadente e em desuso.

Pelas redes sociais, Márcia Pontes introduz o método, debate com formadores de instrutores e de condutores, ao mesmo tempo em que expõe as fragilidades do processo de formação de condutores no país. 

"Há instrutores que passam a maior parte do tempo instruindo os alunos a reprovarem nos testes direção quando ensinam a pisar primeiro na embreagem e depois no freio nas frenagens, indo contra a Resolução 168/2014 e contra as leis de direção defensiva", revela Márcia Pontes. 

A cada postagem em que os alunos e recém-habilitados denunciam as fragilidades do sistema de formação, Márcia Pontes tira um print, uma imagem da postagem e encaminha para os mais altos escalões onde estão os profissionais que decidem o processo de formação de condutores no país."

É uma forma de alertá-los, de chamar a atenção, de denunciar as fragilidades do sistema de formação de condutores. 

Mais do que o justo reconhecimento pela introdução de um novo método de ensino e aprendizagem no país, o objetivo de Márcia Pontes é contribuir para um ensino e aprendizagem adequado à realidade da acidentalidade no trânsito no Brasil e no mundo. "Não podemos mais apenas instruir os candidatos de CFC por métodos baseados em aprendizagem mecanizada, à base de memorização e decoreba. A missão dos CFC's é de FORMAR condutores, e isso é muito mais do que "ensinar" para passar na prova prática do Detran.

Márcia Pontes é detentora dos direitos autorais de todos os seus livros, não os vendeu para comerciais, justamente pela originalidade do tema, por isso, é que as vendas dos livros são feitas diretamente por ela pela internet, seja em lojas virtuais que ela própria administra ou diretamente pelas redes sociais.

"Faço questão de manter a originalidade de tudo: das ideias, da capa, das ilustrações dos livros, todos registrados na Biblioteca Nacional para proteção dos direitos autorais do livro e dos resultados dos estudos que realizo desde 2008".

Para saber mais de que forma os livros de Márcia Pontes podem contribuir para a formação de condutores no Brasil e como adquiri-los, seguem os links das lojas virtuais e dos contatos diretamente com Márcia Pontes.

Livro Acolhimento Emocional para Vencer o Medo de Dirigir: 300 páginas.
http://todaoferta.uol.com.br/comprar/livro-acolhimento-emocional-para-vencer-o-medo-de-dirigir-SSGZAUGP1W#rmcl


Livro Aprendendo a Dirigir, pelo método de aprendizagem significativa e defensiva de ensino e aprendizagem da direção veicular. 251 páginas. Ilustrado.
http://todaoferta.uol.com.br/comprar/livro-aprendendo-a-dirigir-marcia-pontes-BH8AQFGQI1#rmcl


CONTATO DIRETO COM MÁRCIA PONTES

FALE COM A AUTORA
Márcia Pontes - Educadora de Trânsito
Telefone: (47) 9936-8404 - Blumenau/SC
Curriculum na Plataforma Lattes/CNPQ: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4869123D0

FOTOS- EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO COM RESPONSABILIDADE SOCIAL





































segunda-feira, 21 de julho de 2014

Palestras patrocinadas gratuitas para o público: Superação do Medo de Dirigir para Evitar Acidentes

Palestras Superação do Medo de Dirigir para Evitar Acidentes de Trânsito é reconhecida pela Perkons como Boas Práticas no Trânsito. 

Tratam-se de palestras patrocinadas e abertas para o público em geral. 

Clique no link e leia os comentários de quem já participou deste projeto social ou gostaria de tê-lo em sua cidade: http://www.perkons.com/boaspraticas/conheca.ver.php?p=379

Resumo
Trata-se de palestras voltadas para alunos em processo de habilitação ou condutores já habilitados que tem medo de dirigir em todo o Brasil. O foco está na aprendizagem significativa e direção defensiva para evitar acidentes por imperícia. Diariamente muitos acidentes são provocados por pessoas que, mesmo com medo de dirigir, são incentivadas a "aprender" no trânsito, provocando acidentes.

Objetivos e metas
Objetivo geral: proporcionar aprendizagem significativa, acolhimento emocional e direção defensiva para condutores com medo de dirigir para evitar acidentes por imperícia.
Metas: - reduzir acidentes por imperícia
          - reabilitar condutores com medo de dirigir
          - incentivar a aprendizagem de comportamentos seguros e defensivos no  trânsito

Atividades realizadas
- Palestra motivacional
- Dinâmicas de grupo
- Interatividade
- Socialização
- Técnicas e exercícios cognitivos comportamentais





quinta-feira, 5 de junho de 2014

Especialista em Segurança no Trânsito cria a primeira Escola Itinerante Corporativa de Pedestres no Brasil



Já ouvimos falar em minipistas educativas itinerantes de trânsito para crianças, nos cursos de direção defensiva e evasiva para motoristas, mas em escola itinerante de pedestres... essa é nova!

A estratégia foi desenvolvida pela educadora de trânsito e profissional em Educação para o Trânsito Corporativa, Márcia Pontes, em Blumenau (SC). Márcia também ministra Treinamento in Company para empresas, Palestras na área de Segurança no Trânsito e qualificação pedagógica dos CFC's e seus profissionais, além de desenvolver projetos e políticas corporativas de segurança no trânsito para a iniciativa privada e poder público. 

A ação é inédita no Brasil e tem como foco uma constatação: "Os pedestres têm que respeitar a legislação de trânsito no país, mas ainda estão muito distantes de conhecê-la como deveriam, pois não precisam passar pelo mesmo processo de formação dos condutores. Pedestre não frequenta autoescola e tem que respeitar uma legislação que ele desconhece", afirma Márcia. 

Mas, o principal objetivo da Escola Itinerante de Pedestres não é só levar às pessoas o conhecimento da legislação. "A ideia é levar informação sobre legislação, mas também explicações e dicas de autocuidados para evitar acidentes", explica Márcia. 

Acidentes de Trajeto e de Trabalho no Trânsito

Diariamente, cerca de 100 trabalhadores perdem suas vidas no trânsito indo ou vindo para o trabalho. Muitos destes acidentes são provocados perto de casa, na saída ou na chegada, e próximos às empresas onde trabalham, caracterizando ou os acidentes de trajeto ou os acidentes de trânsito. 

"A maioria das pessoas acha que caminhar é tão antigo quanto andar para a frente ou que se resuma mesmo a só andar para a frente e, por conta da dispensa e da negligência com os autocuidados, acabam se acidentando e até perdendo a vida no trânsito tanto em via pública quanto nos arredores e até dentro da empresa", revela a educadora de trânsito.

Uma distração, uma brincadeira na área de trabalho onde haja veículos também coloca as pessoas em risco seja numa linha operacional coberta ou em área livre, onde haja tráfego e manobras de veículos da empresa. 

Nas empresas, operam-se com uma diversidade de veículos: não só os caminhões, carretas e veículos menores, de transporte de carga, mas também empilhadeiras e carretinhas. Em Blumenau, inclusive, há registros de funcionários que morreram atropelados no local de trabalho por algum desses veículos, acarretando em perdas irrecuperáveis tanto para o trabalhador e sua família quanto para a própria empresa. 

A Escola Itinerante de Pedestres representa uma oportunidade para se reavaliar tanto a questão dos comportamentos seguros por parte de todos na organização quanto a necessidade de se implantar e cumprir as normas internas, resoluções e outras legislações concernentes à segurança no trânsito no ambiente operacional.

Como funciona a Escola Itinerante de Pedestres

Por enquanto, a Escola Itinerante de Pedestres funciona só para empresas que precisam e queiram investir na segurança de seus funcionários no trânsito e faz parte do trabalho de Márcia Pontes como profissional liberal. 

O conteúdo específico é levado para dentro das empresas em atividades realizadas durante a SIPAT, Semana Nacional do Trânsito (entre os dias 18 e 25 de setembro) e outras programações dos calendários de treinamentos e eventos corporativos. 

Nessas ocasiões, Márcia Pontes carrega consigo um verdadeiro arsenal composto de placas de sinalização de advertência, regulamentares ou obrigatórias, faixa de pedestres móvel, semáforos, cones e outros recursos que possibilitam reproduzir as mais diversas situações enfrentadas pelos pedestres tanto em via pública quanto nas calçadas, acessos, saídas e entradas em lotes lindeiros. "São os locais onde mais os pedestres se envolvem em acidentes, seja por distração ou por conhecimento de autocuidados e da legislação de trânsito que devem conhecer e obedecer", diz Márcia.

Além desta linha de atividades com os funcionários nas empresas, também é feito o diagnóstico de acidentes de trabalho (dentro e fora da empresa) e de acidentes de trajeto. "Mapeamos junto com os gestores das empresas os locais internos que apresentam mais riscos para os trabalhadores e atuamos especificamente com dicas de autocuidados nesses pontos", explica Márcia Pontes. 

Políticas corporativas em segurança no trânsito

Não são poucas as empresas que elaboram as suas próprias políticas internas de segurança para os trabalhadores, tais como aquelas que adotaram os Programas Quase Acidente e Zero Acidente. O Programa Quase Acidente estimula os trabalhadores a identificarem locais de risco nas empresas em que o próprio trabalhador ou colegas de trabalho, por pouco, não tenham sido vítimas. Dentro do trabalho realizado por Márcia, tanto os gestores quanto os trabalhadores analisam esses eventos e situações de risco com foco nos autocuidados. 

Já no Programa Zero Acidente, todas as medidas e cautelas necessárias são tomadas para prevenir e tentar eliminar de vez qualquer risco de acidente tanto no local de trabalho quanto em outras situações cotidianas. "São conhecimentos que os trabalhadores adquirem dentro da empresa e que levam para diversas situações de sua vida fora da empresa e que lhes preparam melhor para se protegerem no trânsito", explica Márcia Pontes. 

É uma ideia nova que está sendo levada para dentro das empresas a fim de que elas possam incorporar novos recursos, novas ferramentas e novas possibilidades de exercerem a sua responsabilidade social para com a segurança de seus funcionários no trânsito interno ou externo  a organização. 

"Temos que parar de pensar que a nossa própria segurança no trânsito tem que ser oferecida pelo poder público em forma de favor ou tutela. Cuidar e proteger a própria vida no trânsito é um dever de cada um, mas que pode ter uma conscientização e um alcance ainda maior quando as empresas se envolvem e oferecem essas oportunidades aos seus funcionários", diz a educadora de trânsito que também é conhecida por ser ativista da causa humanitária em defesa da vida no trânsito.



 



Educação para o Trânsito Corporativa, Treinamento in Company, Palestras, Workshops, Projetos e Políticas Corporativas de Trânsito





PALESTRA PARA EMPRESAS: "Autocuidados para a Mobilidade Segura e a qualidade de vida no trânsito".
O conteúdo é elaborado em conjunto com os gestores a partir do diagnóstico, da realidade, necessidades, da análise de riscos potenciais e reais de acidentes de trânsito que possam se tornar acidentes de trajeto e acidente de trabalho.

- Trânsito e qualidade de vida
- O estresse no trânsito como gatilho para acidentes
- Acidente de trajeto e acidente de trabalho
- Consequências dos acidentes no trânsito para o empregador e a empresa
- Principais causas de acidentes de trânsito no Brasil
- Álcool e direção
- Os riscos do celular para pedestres e motoristas
- Consequências da distração ao volante
- Travessia na faixa: deveres e autocuidados de pedestres e motoristas
- Travessia em áreas lindeiras às rodovias
- Dicas gerais de segurança e autocuidados para pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas
- Diagnóstico e análise de riscos no trânsito no entorno da empresa
- Dicas de direção eficiente, segura e econômica
- Dinâmica de grupo